Cada vez mais, os consumidores buscam por práticas sustentáveis. Afinal, com as mudanças climáticas e o impacto visível da ação humana no meio ambiente, torna-se essencial adotar atitudes que promovam qualidade de vida e preservação ambiental. Nesse contexto, surge a chamada economia verde, um modelo econômico que valoriza práticas sustentáveis.
Nesse cenário, o lucro continua sendo considerado, mas agora equilibrado aos aspectos ambientais, sociais e de governança, formando o chamado ESG. Esse conceito é buscado por empresas que priorizam desenvolvimento sustentável, transparência e responsabilidade social.
Neste post, explicaremos o que é a economia verde, seus benefícios e traremos exemplos práticos. Quer saber mais? Confira!
O que é economia verde?
Economia verde é o conjunto de ações que aliam crescimento econômico à preservação do meio ambiente e ao bem-estar social. Além disso, o objetivo é reduzir riscos à natureza por meio do uso eficiente dos recursos naturais, baixa emissão de carbono e da inclusão social.
O conceito foi introduzido pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), em 2008, substituindo o termo “ecodesenvolvimento”, mas com a mesma proposta de sustentabilidade.
A economia verde foca na coleta seletiva, reciclagem, uso de energia limpa, reúso de materiais e preservação da biodiversidade. O modelo valoriza também a proteção de recursos hídricos, indispensáveis para a manutenção do ecossistema.
Quais os princípios e objetivos da economia verde?
1. Uso eficiente dos recursos
Os recursos naturais devem ser utilizados da melhor forma possível na economia verde, aproveitando-os ao máximo e evitando desperdícios. Assim, a ideia é fazer uma gestão sustentável, com adoção de tecnologias limpas e processos produtivos fluidos e eficientes.
2. Promoção da sustentabilidade ambiental
A economia verde preza pelo equilíbrio entre desenvolvimento econômico e preservação do meio ambiente. Portanto, é fundamental adotar práticas sustentáveis, que reduzam o impacto no meio ambiente. Isso passa pela adoção de energias renováveis e pela diminuição dos gases de efeito estufa.
3. Inclusão social
O aspecto social também é considerado na economia verde. Por isso, é importante que as práticas permitam reduzir as desigualdades, gerando empregos sustentáveis e valorizando a mão de obra local.
4. Economia circular
A economia circular prevê a reutilização de materiais, assim como sua reciclagem e reintegração à cadeia de produção. Desse modo, os descartes são reduzidos e os recursos têm seu uso otimizado.
6. Participação e governança
Sociedade civil, instituições governamentais e setor privado devem participar das decisões relativas ao desenvolvimento sustentável. Na economia verde, a governança é participativa e transparente, estabelecendo um diálogo relevante entre os diversos atores da sociedade.
Quais os benefícios da economia verde para a sociedade e o meio ambiente?
1. Preservação dos recursos hídricos.
2. Redução da emissão de gases de efeito estufa.
3. Diminuição dos impactos climáticos, como enchentes.
4. Uso sustentável e eficiente dos recursos naturais.
5. Inclusão social e geração de empregos.
6. Implementação de logística reversa e tratamento de rejeitos.
7. Utilização de energias renováveis e limpas.
8. Valorização da biodiversidade.
9. Consumo consciente.
10. Universalização do saneamento básico.
11. Inovação sustentável e melhor qualidade de vida.
Exemplos de práticas e iniciativas verdes
- Energia solar gerada pelo uso de painéis específicos.
- Energia de biomassa, produzida a partir de resíduos orgânicos, agrícolas e de madeira.
- Agricultura orgânica, com cultivo de alimentos sem agrotóxicos e fertilizantes.
- Agroflorestas, com integração de culturas agrícolas, árvores e criação de animais a sistemas sustentáveis.
- Construção sustentável, com uso de materiais e técnicas que diminuem o impacto ambiental.
- Mobilidade elétrica, usando veículos elétricos.
- Reciclagem, a fim de diminuir a extração de recursos naturais.
- Turismo sustentável, para preservar a conservação ambiental e cultural.
- Eficiência energética, com o propósito de consumo consciente.
- Gestão de resíduos sólidos, com tratamento adequado para evitar a contaminação ambiental.
- Finanças sustentáveis, incentivando os investimentos em empresas ESG.
- Economia circular, com práticas de lixo zero, economizar água, reutilizar garrafas PET etc.
Como a Fontágua contribui para a economia verde?
A Fontágua contribui para a economia verde ao adotar práticas ESG e reafirmar seu compromisso com a sustentabilidade e a responsabilidade social. Por isso, a empresa tem como práticas positivas a proteção de Áreas de Preservação Permanente (APPs), uso de energia solar, rigorosa governança, incentivo cultural e coleta seletiva.
Sendo referência no setor de água mineral, a Fontágua capacita seus colaboradores continuamente para que adotem as melhores práticas sustentáveis. Além disso, suas 3 fontes naturais de água estão situadas em uma área com mais de 26 hectares de mata Atlântica preservada.
A empresa ainda apoia causas relevantes na área de saúde e bem-estar, como a APAE e o Instituto do Câncer de Mogi das Cruzes. Assim, várias práticas positivas da economia verde são adotadas, o que reforça o comprometimento com a sociedade atual e as gerações futuras.
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Em resumo
O que é o conceito de economia verde?
Economia verde é o conjunto de ações que aliam crescimento econômico à preservação do meio ambiente e ao bem-estar social. Além disso, busca-se reduzir os riscos à natureza por meio do uso sustentável e eficiente dos recursos naturais, da baixa emissão de carbono e da inclusão social.
Quais são os 3 pilares da economia verde?
Os 3 pilares da economia verde são inclusão social, preservação ambiental e consumo consciente. Assim, os produtos devem ter sua produção, distribuição e consumo seguindo essas prerrogativas.
Quais são os benefícios da economia verde?
1. Preservação dos recursos hídricos.
2. Redução da emissão de gases de efeito estufa.
3. Diminuição dos impactos climáticos, como enchentes.
4. Uso sustentável e eficiente dos recursos naturais.
5. Inclusão social e geração de empregos.
6. Implementação de logística reversa e tratamento de rejeitos.
7. Utilização de energias renováveis e limpas.
8. Valorização da biodiversidade.
9. Consumo consciente.
10. Universalização do saneamento básico.
11. Inovação sustentável e melhor qualidade de vida.