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Desidratação: riscos, sintomas e como evitar

Desidratação: riscos, sintomas e como evitar

Você sabe reconhecer se tem sinais de desidratação? Por mais que você ache que toma bastante água no seu dia a dia, pode sofrer com os sintomas. Inclusive, porque eles podem ser bem simples, como a sede excessiva e a urina em cor amarelo vivo.

A hidratação no verão é ainda mais importante, já que o calor faz o corpo suar e perder líquido, como consequência. Por isso, é fundamental repor a água de forma adequada para evitar o agravamento dos sintomas, como tontura e confusão mental.

Então, como evitar a desidratação? Quais são os riscos e os sintomas aos quais você precisa atentar? Vamos explicar a partir de agora. Confira!

O que é desidratação?

A desidratação é a falta de água no organismo. Esse problema ocorre quando há uma perda maior de líquido do que sua ingestão. Por exemplo, nos casos de uso de medicamentos diuréticos, sudorese profunda, diarreia e vômitos.

Nesse sentido, a quantidade de água por dia varia conforme o indivíduo. Então, como calcular? Basta multiplicar o seu peso por 35 ml, que corresponde a 0,035 litro. Por exemplo, se você pesa 70 kg, precisa consumir 2,1 litros diariamente.

Ainda assim, outros fatores podem influenciar. Por exemplo, exercícios realizados, condições médicas, temperatura do ambiente e mais. De toda forma, os benefícios da água mineral para a saúde são significativos, porque melhoram o funcionamento do organismo. Ao mesmo tempo, você evita a desidratação.

Quais são os sintomas da desidratação?

  1. Sede;
  2. Boca seca;
  3. Redução da quantidade de urina;
  4. Urina em cor amarelo vivo;
  5. Olhos fundos;
  6. Tontura;
  7. Fraqueza;
  8. Cansaço excessivo;
  9. Diminuição da elasticidade da pele;
  10. Redução ou ausência de lágrimas;
  11. Dor de cabeça;
  12. Queda da pressão arterial;
  13. Aumento da frequência cardíaca;
  14. Choques e danos graves aos órgãos internos, como fígado, rins e cérebro.

Vale a pena destacar que esses sintomas da desidratação variam conforme o nível em que ela está. Por exemplo, a queda da pressão, o aumento da frequência cardíaca e danos aos órgãos somente surgem em casos graves.

De toda forma, é recomendado beber mais água ao longo do dia para evitar qualquer um desses sintomas. Isso ajudará você a ter mais disposição e energia para as atividades diárias.

Quais são as causas da desidratação?

As causas da desidratação são: diarreia, vômito, queimaduras, suor excessivo, uso de medicamentos diuréticos e insuficiência renal. Esses são os sintomas mais comuns, sendo que levam à menor excreção de urina e de suor. Também pode acontecer por febre alta constante, hemorragias, amamentação e exposição a temperaturas elevadas.

Independentemente da causa, a desidratação gera a perda de eletrólitos e sais minerais. Apesar disso, o nível de concentração de sódio no sangue aumenta. Isso porque, ainda que esse nutriente seja perdido, o líquido é excretado em maior quantidade. Por isso, é importante repô-lo.

Quais são os tipos de desidratação?

Desidratação isotônica

A desidratação isotônica ocorre após a perda de volume sanguíneo. Normalmente, é causada por diarreia e vômito. Sua causa principal é a perda de sais minerais e água em proporção igual. Por isso, é mais comum em crianças de pouca idade.

Desidratação hipertônica

A desidratação hipertônica acontece quando o sangue perde água e há o aumento da concentração de sódio. Essa situação costuma estar condicionada a outros problemas de saúde, como diarreia em crianças e diabete.

Desidratação hipotônica

A desidratação hipotônica é a perda de sal no sangue, com a redução do sódio. Nesse caso, o problema costuma ser o suor exagerado ou a diarreia em crianças.

Como prevenir a desidratação?

A melhor dica para prevenir a desidratação é beber mais água, seguindo, pelo menos, a regra de 35 ml por quilo de peso. Além disso, você pode complementar a ingestão com sucos naturais, chás e água com gás. Outras dicas são usar roupas leves no clima quente e evitar a exposição solar no período das 10h às 16h no verão.

Portanto, a dica é buscar ambientes arejados, usar roupas adequadas e optar por temperaturas mais amenas. Assim, impede-se o superaquecimento do corpo, que faz o suor aumentar.

Ademais, evite bebidas industrializadas e açucaradas, como refrigerantes. Elas ajudam na desidratação devido aos seus componentes. Ainda se lembre de que os benefícios da ingestão de água são maiores do que no consumo de chás e sucos. Isso porque ela ajuda a aumentar a disposição e a produtividade, melhora o funcionamento do organismo e aumenta a cognição.

Por que água mineral é melhor para combater a desidratação?

A água mineral é melhor para combater a desidratação por conter sais minerais e ser mais limpa. A filtrada passa por vários processos de tratamento e passa por encanamentos antigos, que podem despejar substâncias tóxicas. Além disso, a falta de limpeza nas caixas de água é outro agravante.

Assim, mais do que consumir o líquido, é preciso analisar a qualidade da água. A mineral natural é a melhor alternativa, porque contribui para a sua saúde e para o bom funcionamento do organismo.

Ou seja, além de hidratar, ela mantém boas condições para o consumo. Isso gera vários benefícios, como a prevenção de doenças, melhoria das estruturas cognitivas e melhoria do funcionamento do organismo e da circulação.

De todo modo, saiba que nem toda água mineral é igual. É importante verificar os nutrientes, o nível de pH e outros fatores que interferem na qualidade. Assim, você evita a desidratação e ainda vai além, porque garante o bom funcionamento do organismo.

Achou interessante saber mais sobre a importância do consumo de água? Então, veja outras dicas importantes seguindo as redes sociais da Fontágua: Facebook, Instagram e LinkedIn.

Em resumo

Quais são os sintomas de desidratação?

– Sede;

– Boca seca;

– Redução da quantidade de urina;

– Urina em cor amarelo vivo;

– Olhos fundos;

– Tontura;

– Fraqueza;

– Cansaço excessivo;

– Diminuição da elasticidade da pele;

– Redução ou ausência de lágrimas;

– Dor de cabeça;

– Queda da pressão arterial;

– Aumento da frequência cardíaca;

– Choques e danos graves aos órgãos internos, como fígado, rins e cérebro.

O que é bom para quem está desidratado?

Para quem está desidratado, é bom ingerir água e soro (caseiro ou adquirido em farmácias e Unidades Básicas de Saúde). A segunda opção é mais indicada para os casos de desidratação mais graves, como os causados por diarréia e vômitos.

Quais são os tipos de desidratação?

– Desidratação isotônica: ocorre após a perda de volume sanguíneo, normalmente, devido à diarreia e vômito.

– Desidratação hipertônica: acontece quando o sangue perde água e há o aumento da concentração de sódio.

– Desidratação hipotônica: é a perda de sal no sangue, com a redução do sódio.